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desafioecologico

“Quando o último rio secar, a última árvore for cortada e o último peixe pescado, eles vão entender que o dinheiro não se come”. Chefe Índio - Seattle - 1855

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“Quando o último rio secar, a última árvore for cortada e o último peixe pescado, eles vão entender que o dinheiro não se come”. Chefe Índio - Seattle - 1855

De forma simplificada a comunidade é um grupo de pessoas, que participa em conjunto  em acções e na tomada de decisões que a envolvem. Nos nossos tempos verifica-se uma maior predominância de individualismo que de comunitarismo. A vida comunitária é exigente. Exige participação. Participação essa que poucos estão dispostos a aceitar, precisamente porque não querem perder a sua individualidade, ou  porque simplesmente não gostam. De facto o individualismo reinante nos dias de hoje supera o comunitarismo. Na verdade a vida comunitária não representa qualquer sacrifício nem confusão. Penso que é mais o comodismo que leva ao individualismo. Parece-me serem estas algumas das razões pelas quais é tão difícil lutar pela natureza e pelo futuro do planeta. Não há comunidade sem um ideal. A sensação de auto-suficiência leva a que as pessoas achem que não é necessário relacionarem-se com as outras. É muito mais fácil ignorá-las e continuar o seu dia-a-dia. Assim  não é preciso conhecer o outro nem relacionar-se com ele. O individualismo leva a que não exista uma preocupação com os problemas sociais e ecológicos. Vemos hoje nas cidades uma população esquecida. Velhos, sem-abrigo, pessoas maltratadas, crianças em perigo. Todos estes são apenas aspectos a que fechamos os olhos e raramente são notícia de telejornal. Não existe qualquer dúvida que o equilíbrio entre individualismo e participação na comunidade reside no empenho de nos preocupar-mos com o outro. É preciso coragem e disponibilidade para tal? Sim!

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